quinta-feira, 26 de março de 2009

9º ano (8 série) - TEXTO

Conforme combinado as respostas deverão ser postadas até dia 01 de abril de 2009 (quarta-feira) às 17h30m


Bom trabalho a todos.



1-) Flávio Gikovate, médico psiquiatra, discute nesse texto um problema relacionado ao jovem adolescente. No 1° parágrafo, várias vezes é empregada a 1ª pessoa do plural, como em "Temos que nos comportar como adultos [...]". A quem o autor se refere, ao empregar a 1ª pessoa?

2-) Com o emprego repetido do verbo ter, o 1° parágrafo passa a impressão de que cada um de nós tem de apresentar uma série de comportamentos exigidos pela sociedade. Observe alguns deles, enumerados pelo autor:

• Comportar-se como adulto. • Mostrar autoconfiança sexual. • Ter ousadia e coragem.
• Ser forte e independente. • Formar um juízo de si mesmo.

Por que esses comportamentos são exigidos socialmente?

3-) Releia este trecho:

"Frente a tantas incertezas, acabamos seguindo os modelos sugeridos pela própria cultura. Passa¬mos a imitar nossos heróis, 'travestindo-nos' de super-homens e de mulheres maravilha."

Com base no 2° e no 3° parágrafos, responda:

a-) Que relação o autor estabelece entre o sentimento de onipotência do jovem e os modelos culturais?

b-) Como é, para os familiares, conviver com um jovem que vive em "estado de graça"? Por quê?
4-) No 4° parágrafo, o autor afirma que "ninguém teria nada contra a onipotência, se ela correspondesse à realidade". Com esse comentário, Gikovate quer dizer que a sensação de onipotência é positiva ou negativa? Explique por quê.


5-) No 5° parágrafo, no trecho "Alguns jovens, onipotentes e filhos diletos dos deuses [...]", o autor faz uso da ironia — uma figura de linguagem que leva à inversão do sentido comum das palavras — ao empregar a expressão filhos diletos dos deuses. Que efeito de sentido essa ironia causa no texto?

6-) Observe e compare estes dois trechos:

"Pode montar o cavalo mais selvagem com a certeza absoluta de que não cairá em hipótese alguma." (3° parágrafo)

"Caíram do cavalo. Eles também são mortais! [...] Eles não conseguiram domar o cavalo selva¬gem e foram derrubados no chão. Terão que aprender a cair e se levantar. Terão que aprender a respeitar mais os cavalos!" (último parágrafo)

Em ambos os trechos, o autor usa a mesma imagem: a do cavalo e do cavaleiro.

a-) Em qual deles a imagem tem sentido denotativo e em qual tem sentido conotativo?

b-) No trecho conotativo, além do sentido comum, que outros sentidos ganham:

• o cavalo selvagem?

• a queda do cavalo?

• o respeito ao cavalo?


7-) No último parágrafo, o autor compara a vida a uma viagem, na qual um dia todos nós acordamos de em sonho e saímos do "estado de graça" em que nos achávamos.

a-) É fácil para o viajante abandonar o "estado de graça"? Por quê?

b-) De acordo com o texto, qual é o requisito fundamental para fazer a "viagem da vida" de modo tranquilo?


8-) O texto foi publicado em Claudia, uma revista dirigida principalmente ao público formado por mulheres adultas.

Considerando o público a que se destina a revista, indique qual dos itens a seguir expressa a finalidade principal do texto:

a-) orientar os pais sobre como envelhecer e como lidar com os filhos que chegam à maturidade.

b-) explicar psicologicamente o que ocorre com o jovem adolescente na transição para a maturidade e orientar os pais sobre como lidar com os filhos nessa fase.

c-) Informar cientificamente o que ocorre com os jovens durante a transição para a maturidade e orientá-los sobre como aproveitar melhor os aspectos positivos dessa fase.

d-) Instruir pais e filhos sobre como devem agir durante esse período em que os jovens se sentem onipotentes.

8º ano (7ª série) - TEXTO

Conforme combinado as respostas deverão ser postadas até dia 31 de março de 2009 (terça-feira) às 17h30m


Bom trabalho a todos.


1-) O autor faz uma contraposição entre dois tipos de prazer: o prazer gratuito e o prazer comprado.

a-) Segundo o ponto de vista dele, quais dos itens seguintes definem o prazer gratuito?

• O prazer é físico, relaciona-se com o corpo.
• O prazer está em ter um corpo bonito.
• O prazer é feito de coisas simples.
• O prazer consiste em descansar, desligar-se e relaxar.

b-) De acordo com esse conceito, uma pessoa pobre pode ter prazer? Por quê?

c-) Qual dos dois tipos de prazer é mais valorizado socialmente? E por que isso ocorre, segundo o texto?


2. Segundo o texto, o prazer comprado não é espontâneo, mas induzido.
a-) Qual é o papel dos meios de comunicação na promoção dos "prazeres comprados"?

b-) Por que, na opinião do autor, o prazer comprado está ligado ao narcisismo e à competição?
c-) Quais são os três exemplos citados pelo texto como "prazeres narcisistas"?


3-) O autor afirma que vivemos numa cultura atroz, que nos impõe padrões de beleza. Contudo, afirma que não vivemos a "ditadura do corpo", mas o "massacre da indústria e do comér¬cio". De acordo com o texto:

a-) Quando são transmitidos padrões de beleza física, existe uma preocupação com a saúde das pessoas? Por quê?


b-) Você vê diferença entre ser vítima da "ditadura do corpo" e vítima o "massacre da indústria e do comércio"?

4-) Compare estes trechos do texto:

• "Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida — isso é prazer."
• "Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos da massa."

Os dois trechos, direta ou indiretamente, tratam da relação entre competição social e prazer.

a-) Qual desses trechos se refere à competição como obstá¬culo ao prazer?

b-) Qual deles sugere que o prazer está na própria competi¬ção?


5-) Observe, agora, os trechos destacados nestes dois fragmentos:

• "O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro, à procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores)."
• "Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado"

No 1° trecho, o autor enfatiza a busca de "mundos interiores" e, no 2°, de um "padrão externo". Há contradição nas afirmações do autor? Explique por quê.


6-) No último parágrafo, o autor afirma que a relação entre beleza e ócio (a negação do trabalho) é
histórica. De acordo com o texto:

a-) Por que as mulheres gordinhas eram consideradas bonitas no Renascimento (século XVI)?

b-) Por que as mulheres brancas e pálidas eram consideradas o ideal de beleza no Romantismo (século XIX)?

c-) E hoje qual é o ideal de beleza feminina?

d-) Qual é a relação entre esse ideal de beleza e o ócio, hoje?

7-) Leia estes fragmentos:

• "Precisam da nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia."
• "O que se vende não é um sonho, mas um fracasso, uma angústia, uma derrota."

De acordo com esses fragmentos, qual das seguintes afirmações é correta?

a-) A indústria da vaidade não apenas interfere nos comportamentos e modismos, mas também acaba influenciando a condição psicológica das pessoas.

b-) A indústria da beleza realiza o sonho daqueles que, por falha da natureza, são desprovidos de beleza.

c-) Se a indústria da beleza tem tantos consumidores, é porque ela tem atendido aos interesses deles satisfatoriamente.

d-) O autor se refere à nossa cultura como atroz porque os fracassos de nossos "sonhos de beleza" são a sustentação da indústria da vaidade.


8-) Qual dos itens abaixo sintetiza melhor as idéias do texto?

a-) O texto faz uma crítica ao narcisismo.

b-) O texto discute e critica os comportamentos narcisistas de uma sociedade competitiva.

c-) O texto denuncia a manipulação dos meios de comunicação, que criam necessidades de consumo relacionadas a padrões de beleza.

d-) O texto faz uma crítica à mentalidade narcisista, consumista e competitiva da sociedade — largamente difundida pelos meios de comunicação —, que tem transformado o prazer comprado na única forma válida de prazer.

7º ano (6ª série) - TEXTO

Conforme combinado as respostas deverão ser postadas até dia 31 de março de 2009 às 17h (terça-feira)


Bom trabalho a todos.


1-) A crônica discute vários aspectos da vida social moderna; contudo, um deles se destaca. Das palavras seguintes, qual traduz o assunto central do texto?

• comportamento • moda • casamento • beleza


2-) As três frases a seguir expressam a reação da esposa e da filha diante do comportamento do dentista:

"Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida tolerância."
"— O que é isso? — perguntou a mulher depois da salada, sorrindo menos."
"A mulher impacientou-se."

a-) De uma frase para outra, nota-se que o narrador, para demonstrar o processo de irritação da esposa e da filha, empregou o recurso da gradação. Esse recurso consiste em criar um movimen¬to crescente ou decrescente, que acontece aos poucos, em graus. Comparando as partes destaca¬das nas frases, observa-se uma gradação crescente ou decrescente?

b-) A partir de que momento o comportamento bem-humorado da mãe e da filha começa a se modificar?


3-) Observe esta descrição que o narrador faz do dentista:

"Era um dentista respeitadíssimo. [...] Um homem sério, sóbrio, sem opiniões surpreendentes, mas de uma sólida reputação como profissional e cidadão."

Compare-a, agora, com estes pensamentos da esposa:

"Uma carreira brilhante, uma reputação, um nome, uma família perfeita"

a-) Em algum momento esses fragmentos demonstram os sentimentos e desejos do dentista como pessoa? Justifique.

b-) De acordo com o texto, o que é mais importante para a sociedade: o que o indivíduo realmente é ou o que ele parece ser?


4-) O mundo do dentista, até o episódio do nariz postiço, resumia-se a dois elementos básicos: a família esposa e filha) e a profissão (incluindo aí seus clientes e sua secretária).

a-) Que comportamento têm essas pessoas quando ele insiste em agir de modo diferente?

b-) De modo geral, tal qual ocorreu no caso do dentista, pode-se dizer que a sociedade reserva um único destino a todos aqueles que ousam ser diferentes. Qual é esse destino?


5-) A esposa suspeita que o marido tenha enlouquecido, os amigos o aconselham a procurar um psiquia¬tra. O psiquiatra conclui que ele está bem, apesar de apresentar um "comportamento estranho".

a-) Que argumentos contrários o dentista apresenta diante da opinião do psiquiatra sobre seu comportamento?

b-) No final da crônica, o narrador afirma que o dentista continua a usar o nariz: "agora não é mais uma questão de nariz. Agora é uma questão de princípios". Qual a diferença entre uma questão de nariz e uma questão de princípios?


6-) O dentista diz ao psiquiatra: "Quer dizer que eu não sou eu, eu sou o meu nariz?". E o psiquiatra responde: "É... [...] Talvez você tenha razão...". E o narrador nos propõe uma questão: "O que é que você acha, leitor? Ele tem razão?".

Então dê sua opinião: O que é ser diferente? Somos o que somos ou o que parecemos ser?

7-) Você já ouviu a canção a seguir, de Rita Lee e Arnaldo Baptista, que fez sucesso na voz de Ney Matogrosso?
BALADA DO LOUCO
Dizem que sou louco
Por pensar assim [...]
Eu juro que é melhor
Não ser um normal
Se eu posso pensar
Que Deus sou eu.
Sim, sou muito louco
Não vou me curar
Já não sou o único
Que encontrou a paz
Mais louco é quem me diz
E não é feliz
Eu sou feliz.

Nessa letra de música, o eu lírico — isto é, a voz que se expressa no texto e que não é necessariamente o autor — nega-se a se "curar" e diz ter encontrado a paz?

a-) Você acha que o dentista também encontrou a paz?

b-) Releia os três últimos versos da Balada do louco. Você acha que ser diferente pode trazer felicidade?

6º ano (5ª série) - TEXTO:

Conforme combinado as respostas deverão ser postadas até dia 31 de março de 2009 às 16h30m (terça-feira)


Bom trabalho a todos.


1-) No texto I, a narradora afirma que vai contar sua própria historia. Portanto, de onde provêm os fatos que serão narrados?

a-) de sua imaginação c) das experiencias dos seus pais

b-) de sua memoria d) da experiencia do irmão


2-) No 3° parágrafo do texto I, a narradora fala dos parentes que deixou na Itália. Todos estavam sepultados, mas com uma diferença. O que difere o padre Cherubino e vovô Vincenzo dos outros — o pai, vovô Leone e vovó Catarina?


3-) A narradora diz que "tinha vindo 'fazer a América'" e que iria "crescer, deitar ramos, flores e frutos, como uma árvore da Saracena, desarraigada e replantada em terra alheia".

a-) No contexto, o que significa a expressão "fazer a América"?

b-) O que significa, no contexto, "deitar ramos, flores e frutos, como uma árvore da Saracena, desarraigada e replantada em terra alheia"?


4-) No texto II, Vincenzo, o padrasto de Fortunata, conta um pouco de sua vida à menina.

a-) Por que, segundo a narradora, ele "mergulhou nas ondas de um passado naufragado"?

b-) Por que, durante seu relato, Vincenzo enxuga tantas vezes o nariz com o lenço?


5-) Quando Vincenzo chegou pela primeira vez ao Brasil, não pôde desembarcar no Rio de Janeiro e ficou numa ilha, até regressar à Itália.

a-) Por que isso aconteceu?

b-) O que é quarentena? Por que você acha que as autoridades brasileiras obrigavam os imigrantes a ficar de quarentena?


6-) Enquanto Vincenzo narrava sua história, Fortunata contava o dinheiro que a família tinha conseguido trabalhando. Explique o que a narradora quer dizer neste trecho: "eu contava notas e moedas, pensando que aquele dinheiro não tinha o peso do ouro, não. Tinha o peso da vida".


7-) Ao final do relato de Vincenzo, Fortunata passou a ver o padrasto de modo diferente, isto é, passou a com¬preendê-lo.

a-) Por que, de acordo com a compreensão que ela passou a ter, o padrasto não era enjoado para co¬mer?

b-) Por que, para ela, agora seria fácil chamar o pa¬drasto de pai?


8-) Quando Fortunata vivia na Itália, não compreendia por que a mãe e o padrasto tinham deixado as duas crianças com os avós. Com a narrativa de Vincenzo, ele compreendeu a razão do procedimento da mãe e do padrasto. Qual foi essa razão?

sexta-feira, 20 de março de 2009

8° ANO (7ª SÉRIE) TEXTO: O ESTRANHO PROCEDIMENTO DE DONA DOLORES

Conforme combinado, seguem as questões para serem respondidas até terça-feira (24/03/2009) às 18h



Bom trabalho a todos.



1-) O "problema" de dona Dolores se manifesta à mesa, quando a família está almoçando. Todos fican chocados com os sorrisos, com o tom de voz de dona Dolores e com as frases ditas por ela.


a-) O que há de estranho no procedimento de dona Dolores?


b-) A que tipo de linguagem se assemelham as frases de dona Dolores?


c-) Que meios de comunicação veiculam mensagens desse tipo?


d-) Os sorrisos e o tom de voz apresentados nas falas de dona Dolores também são comuns nesse tipo de mensagem? Por quê? Que idéia pretendem veicular?



2-) Releia todas as falas de dona Dolores:


a-) Quais são os produtos que ela "anuncia" e a que membro da família cada um deles se destina?


b-) Desses produtos, quantos se destinam exclusivamente a ela mesma?


c-) Pelo número de produtos destinados a ela própria, a que conclusão se chega: ela se preocupa mais consigo mesma ou com a família? Justifique.



3-) Segundo Nelly de Carvalho, especialista em linguagem publicitária, a mulher é vista pela publicidade como compradora. Veja o que a pesquisadora afirma:
"[a mulher] desempenha a função de protetora/provedora das necessidades da família e da casa, constituindo a própria imagem da domesticidade (de domus, 'casa'). Isso não significa, porém, arcar com o ôrtus material do lar, ou seja, pagar as despesas, mas com o trabalho de sair de casa, escolher e comprar, ela é a compradora oficial."
(Publicidade — A linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 1996. p. 23-4.)

De acordo com o texto:


a-) Dona Dolores desempenha, socialmente, alguma atividade profissional?


b-) Se mulheres como dona Dolores não arcam com o ônus material do lar, isto é, com as despesas, então por que muitas campanhas publicitárias têm as donas de casa como alvo?


c-) Retire do texto ao menos duas frases que comprovem que dona Dolores é a protetora/provedora de toda a família.



4-) A linguagem pode ser compreendida como expressão da identidade do ser humano, ou seja, ela é omeio que utilizamos para expressar o que somos. Com base nessa informação, responda:


a-) Levando-se em conta que dona Dolores é uma pessoa com pensamentos e desejos próprios, o que significa o fato de ela perder a própria linguagem e substituí-la pela linguagem publicitária?


b-) Pode-se dizer que o texto critica a influência dos meios de comunicação sobre o comportamento das pessoas? Por quê?



5-) Observe as palavras destacadas nestas frases:
“- Bote esta alegria na sua mesa todos os dias."
“- Todos encontram tudo o que querem [...]"
“E agora todos aqui em casa respiram aliviados."
“[...] para que você possa descansar."
“Agora escovar os dentes é um prazer [...]"


a-) Segundo os anúncios publicitários, como passa a ser a vida quando consumimos os produtos anunciados?


b-) Qual é, então, nos anúncios publicitários, a relação existente entre "felicidade familiar" e consumo?



6-) Como conclusão, indique qual ou quais das afirmativas a seguir resumem as idéias principais do texto:


a-) Dona Dolores é uma dona de casa feliz, pois consegue desempenhar bem seu papel de organiza­dora do lar.


b-) O humor do texto provém, em grande parte, da alteração de contextos. As frases ditas por dona Dolores passam a ser engraçadas porque estão fora de seu contexto habitual — o contexto publi­citário dos meios de comunicação.


c-) De forma bem-humorada, o autor faz uma crítica aos valores da sociedade de consumo, em especial à forma como a publicidade e os meios de comunicação criam falsas ilusões nas pessoas.


d-) O objetivo central do texto é fazer uma crítica ao papel de dona de casa desempenhado pela mulher, que acaba se anulando como pessoa em benefício da família.

7° ANO (6ª SÉRIE) TEXTO: A PIPOCA

Conforme combinado, seguem as questões para serem respondidas até terça-feira (24/03/2009) às 17h30m



Bom trabalho a todos.



1-) Tuca e Rodrigo são dois amigos da escola. Rodrigo, que mora num luxuoso apartamento, vai conhecer o barraco do amigo, numa favela. No 2o parágrafo do texto, o narrador se refere ao nervosismo de Tuca.


a-) Que comportamento do menino mostra seu nervosismo?


b-) Por que, segundo o texto, havia dois Tucas dentro dele?



2-) Releia o 5o parágrafo do texto. Nele é descrito tudo o que Rodrigo vê.


a-) Pela mistura dos elementos enumera­dos, o que se pode dizer das condições de higiene daquele lugar?


b-) Por que se pode dizer que Rodrigo, até aquele dia, tinha sido ingênuo em relação ao morro?



3-) Com a frase "Uma vez o Tuca tinha contado pro Rodrigo", o narrador introduz oflash-back narrati­vo, isto é, conta fatos que ocorreram no passado. Assim, ficamos sabendo que o pai de Tuca havia sumido e que a mãe dele era doente.


a-) Que tipo de problema tem a mãe de Tuca?


b-) Que diferença há entre Tuca dizer "ela mora com a gente" e "a gente mora com ela"?


c-) Quem sustenta a casa? Retire do texto um trecho que justifique sua resposta.


d-) Quem cuida da organização da casa?



4-) Rodrigo é convidado para ir comer pipoca na casa de Tuca; mas a pipoca é apenas uma desculpa para eles se conhecerem melhor e estreitarem a amizade.


a-) Por que Tuca, em casa, fica nervoso e deseja descer o morro antes mesmo de comerem a pipoca?


b-) Que sentimento Tuca revela sentir no momento em que abre a porta do quarto?



5-) Tuca desce o morro em disparada. Em certo momento, Rodrigo diz: "assim não dá. Você quase me mata nessa des...".


a-) Provavelmente, do que Rodrigo iria reclamar? Por quê'


b-) O que Tuca supôs que Rodrigo estivesse pensando sobre a Situação?


c-) Por esse episódio, pode-se dizer que a discussão que existia dentro de Tuca, no começo do texto, continua agora? Por quê?



6-) No final do texto, Tuca joga Rodrigo na lama. Um pouco antes, sentira um cheiro de talco no amigo.


a-) A que se associa o talco?


b-) A que se associa a lama?


c-) Se Tuca vive num ambiente de lama e Rodrigo cheira a talco, por que, na sua opinião, Tuca teria forçado Rodrigo a cair na lama?



7-) "O Tuca levantou devagar. E de cabeça baixa foi subindo o morro de volta pra casa."


a-) O que as expressões devagar e de cabeça baixa revelam quanto ao estado emocional de Tuca?


b-) O que você acha que ele devia estar pensando, enquanto subia o morro?


c-) E Rodrigo, enquanto voltava para seu apartamento?



8-) No contato com Tuca, Rodrigo — um garoto até certo ponto ingênuo — aprendeu muitas coisas.


a-) Em algum momento, Rodrigo manifestou preconceito em relação à pobreza de Tuca? Se não, o que sentiu?


b-) Você acha que, depois dessa experiência, os dois vão continuar a ser amigos?

quarta-feira, 18 de março de 2009

6º ANO (5ªSÉRIE) TEXTO: GAROTO LINHA-DURA

Conforme combinado, seguem as questões para serem respondidas até segunda-feira (23/03/2009) às 16h


Bom trabalho a todos.


1-) Depois que quebrou a vidraça jogando bola, Pedrinho sumiu até a hora do jantar "com medo de ser espinafrado pelo pai". Na sua opinião, o menino realmente estava com medo? Justifique sua resposta.


2-) O texto mostra uma situação familiar em que os pais desejam repreender uma falta do filho. A mãe sabia que Pedrinho tinha quebrado a vidraça, mas preferiu esperar o pai chegar. Por que você acha que ela própria não repreendeu o filho?


3-) A forma como os pais educam os filhos varia muito, mas é possível dizer que existem dois modelos básicos de educação: um tradicional e outro moderno.
No modelo tradicional, os pais são mais duros com os filhos e dialogam pouco; o pai é a figura principal. Como você imagina que seja o modelo de educação moderno?


4-) O pai de Pedrinho, ao saber da aprontação do menino, conversou com ele e disse:
"— Pedrinho, quem foi que quebrou a vidraça, meu filho? [...] Meu filhinho, pode dizer quem foi que eu prometo não castigar você."


a-) Por esse trecho, pode-se dizer que o pai estava procurando seguir um modelo tradicional ou um modelo moderno de educação?


b-) Por essa fala do pai de Pedrinho, pode-se concluir que ele já sabia quem era o culpado? Por quê?


c-) O pai de Pedrinho inicialmente chamou o filho de "meu filho" e depois de "meu filhinho". O que o pai pretendia com isso?


5-) Com a insistência de Pedrinho, "o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam aovizinho esclarecer tudo". Depois, "chateadíssimo", pegou o filho pela mão e "rumou para a casa do vizinho".


a-) Qual o sentido de se queimou nesse contexto?


b-) Por que, na sua opinião, o pai, mesmo antes de ir, já estava chateadíssimo?


6-) Pedrinho, prevendo que o filho do vizinho o desmentiria, deu um conselho ao pai.
Por que, na sua opinião, podemos dizer que, em vez do vizinho, Pedrinho é que era um subversivo?


7-) Quanto ao modelo de educação adotado pelos pais de Pedrinho, podemos tirar algumas conclusões.


a-) Ele é tradicional (linha-dura), moderno (baseado no diálogo) ou uma mistura dos dois? Por quê?


b-) Na sua opinião, que método o pai iria experimentar depois de sair da casa do vizinho? Por quê?

9º ANO (8ªSÉRIE) - TEXTO: QUANDO SE É JOVEM E FORTE

Conforme combinado, seguem em anexo as questões para serem respondidas até terça-feira (24/03/2003) às 17h30m


Bom trabalho a todos.


CARPE DIEM: APROVEITE O DIA


A consciência de que a vida é breve e de que o tempo é irreversível gera, natu­ralmente, o desejo de aproveitar a vida, de viver intensamente cada momento que ela oferece. Esse tema foi muito explora­do na poesia de várias épocas e recebeu o nome de carpe diem (expressão latina que significa "aproveite o dia"). No filme Sociedade dos poetas mortos, o professor de literatura (representado pelo ator Ro­bin Williams) dá uma bela aula sobre o assunto, mostrando aos seus alunos a fo­tografia de antigos alunos do colégio, então todos mortos, e dizendo a eles "car­pe diem, carpe diem...".


1-) Todo o texto se estrutura a partir de uma frase que o narrador ouviu, segundo conta, de certa mulher quando ele era jovem. Qual é essa frase?


2-) No 4° parágrafo, o narrador comenta: "Aquela frase me fez olhá-la de onde ela falava: do lugar da não-juventude". De acordo com o texto:


a-) A mulher é caracterizada como uma pessoa idosa? Jus­tifique sua resposta.


b-) Considerando-se que o texto reflete sobre a passagem do tempo e sobre as fases da vida, o que significa colo­car-se propositadamente "no crepúsculo"?


c-) Na comparação das fases da vida com a trajetória do sol durante o dia, a que etapa do sol corresponderia a fase da juventude do ser humano?


3-) As palavras da mulher produzem no narrador a impressão de que ele, como os demais jovens, tinha o cetro na mão, embora não tivesse consciência disso.


a-) Por que a fase da juventude é associada à situação de realeza?


b-) Considerando a história pessoal do narrador, você acha que a afirmação de que ele não tinha consciência de sua força era verdadeira? Por quê?


4-) Embora a frase dita pela mulher tenha iluminado o nar­rador, ela ficou adormecida por vários anos, até que fosse despertada pela presença das filhas do amigo. Diz o nar­rador que a frase "ficou bela e adormecida muitos séculos, encastelada".


a-) As expressões bela, adormecida e encastelada remetem a um conto de fadas. Qual é ele?


b-) Em que a condição da personagem principal desse conto de fadas e a condição dessa frase na memória do narrador se assemelham?


5-) O narrador exemplifica o que é, para ele, ser jovem: é ter a beleza jovial das três filhas do amigo e a descontração dos estudantes da universidade. E compara o deslumbramento provocado pela ju­ventude ao deslumbramento que se tem diante de um bebê, ou diante da perfeição de um artista no auge de sua técnica, ou diante da beleza máxima de uma flor na sua curta existência.


a-) Na sua opinião, as filhas do amigo ou os jovens universitários retratados pelo texto demonstram consciência da "força que têm"? Por quê?


b-) Ao comparar a juventude com a flor, o narrador afirma que a flor, depois do momento máximo em que "potencializa toda a sua vida", nunca mais será a mesma. E com as pessoas, isso também acontece? Por quê?


6-) No 16° parágrafo, o narrador afirma que os jovens universitários agem como se dissessem: "eu tenho a juventude, o saber vem por acréscimo". Em seguida afirma: "Infelizmente não vem". De acordo com o texto:


a-) Qual seria, então, o preço que se paga para obter o saber?


b-) Você acha que esse saber envolve apenas o saber universitário? Justifique sua resposta.


c-) Apesar de seus aspectos negativos, que consequências positivas a perda da juventude traz?


7-) O narrador distingue "jovens que são foscos e velhos" de "velhos que são radiosos adolescentes". Em seguida acrescenta: "Não é disto que falo".


a-) Qual é a diferença entre um jovem velho e um velho adolescente?


b-) De que juventude, então, fala o narrador?


8-) Traçando um movimento circular, o texto termina como se inicia. Estando agora no lugar da não-juventude, é o narrador quem diz às filhas a mesma frase que há tempos ouvira de uma mulher.


a-) Essa frase tem, para ele, o mesmo significado de antes? Por quê?


b-) O texto retrata uma contradição inevitável da vida, existente na relação entre juventude e maturidade. Por que essa relação é contraditória?


9-) A frase dita pela mulher, depois de ficar adormecida muitos anos na memória do narrador, renasce com outra importância e significado. "Gostaria de doá-la a alguém", pensa ele. É possível dizer que o narrador conseguiu realizar esse desejo? Por quê?

terça-feira, 10 de março de 2009

1ª PIZZANGLO - 14 DE MARÇO (SÁBADO)

Senhores Pais e Alunos,


No próximo dia 14/03 (sábado) faremos a 1ª Pizzanglo com o intuito de reverter o lucro obtido na área de informática, jogos pedagógicos e livros de literatura infantil e infanto juvenil...
Contamos com a parceria, confiança e credibilidade que demonstram conosco a cada momento.


Atenciosamente,


Direção.

Aos interessados, favor procurar a recepção do Colégio Anglo.

segunda-feira, 9 de março de 2009

TODAS AS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL II

Caros alunos e responsáveis,


Em virtude de o Simulado Anglo, que será realizado no dia 14 de março de 2009, esta semana não haverá atividades no blog.


Na semana posterior retornaremos com novas discussões acerca dos textos.



Obrigado,



Bom estudo a todos.




Professor Anderson José de Paula e Coordenadora Pedagógica Adriana Marréga

quinta-feira, 5 de março de 2009

8° ANO (7ª SÉRIE) - TEXTO - HUMOR E CRÍTICA

Conforme combinado seguem as questões para serem respondidas e postadas até dia 10/03/2009 às 16h


Bom trabalho a todos.

1-) Como é comum nos textos teatrais, o desenvolvimento dos fatos e o conhecimento sobre as personagens se dão por meio dos diálogos.

Compare as falas a seguir e associe-as aos locutores:

"Lúcio [...] depois você me liga para dizer como é que resolveu por hoje."
“Lúcio [...] você causou o problema, agora resolva você, ora."
"Sílvia [...] A saída da Dulce é um problema nosso e não apenas meu."
"Sílvia [...] É um problema da nossa casa. a ser resolvido, portanto, conjuntamente."

a-) Como Lúcio se posiciona diante do problema que surgiu naquele dia?

b-) Pela reação de Lúcia, o que ela não quer mais?


2-) No confronto de interesses entre os dois, o casal acaba discutindo sobre a vida profissional de cada um.

a-) Que argumento básico Lúcio utiliza para convencer Sílvia de que o trabalho dele é mais impor­tante do que o dela?

b-) Para rebater o argumento do marido, Sílvia cita o exemplo da mãe dele. O que você acha que pode ter ocorrido com os pais de Lúcio?


3. Releia estes trechos:

"[...] você ficou três meses aqui, só amamentando..."
"O meu trabalho pesa mais que o seu porque ele que é para valer..."
■ ■

a-) Que opinião Lúcio revela ter sobre a amamentação e sobre o trabalho de Sílvia?

b-) Quais das afirmações a seguir confirmam sua resposta anterior?

• "O que você faz no escritório e o que você faz nesta casa são coisas valiosíssimas...”
• "você não passa de uma secretária de luxo..."
• "Eu digo para as pessoas: 'Minha mulher é advogada', e sinto orgulho."
• "É hoje que será resolvido se vamos ou não para os Estados Unidos."

4-) Releia esta fala de Sílvia:

"É que me divido tanto, são tantos os meus papéis, que chego a ficar confusa. É um absurdo... como é que eu pude me confundir tanto assim? (Vai até a janela e diz em voz baixa, para si mesma.) Aquilo lá é fuga, o importante está aqui, sou eu mesma, o meu trabalho..."

a-) Levante hipóteses: De que papéis Sílvia está falando?

b-) No teatro, o pensamento precisa ser falado para que o público tome conhecimento dele. Assim, Sílvia "pensa alto" ao dizer para si mesma: "Aquilo lá é fuga, o importante está aqui, sou eu mesma, o meu trabalho...". Interprete: O que ela quer dizer com essa afirmação?


5-) Considerando a carreira profissional das duas personagens, Sílvia e Lúcio estão em situações diferentes.

a-) Qual e a situação de Lucio em sua vida profissional?

b-) E a de Sílvia?
c-) O que significa o caso Teixeira Leite para ela?

6. Compare estes trechos:

"Sílvia Sempre de braços dados com alguma referência, 'a mulher de", 'a mãe de' [...]. E eu, Sílvia, onde é que estou, o que é que eu sou?"
"Lúcio (perplexo) Não... não pode ser... Essa daí não é você..."

a-) Ao dizer "onde é que estou, o que é que eu sou?", em que Sílvia pensa, na verdade?

b-) Como Lúcio reage diante da nova Sílvia que vê à sua frente?


7-) Lúcio atribui as mudanças da esposa ao feminismo e à novela das sete. Releia este trecho:

"Acho que é por isso que eu quis ser advogada, para tentar colocar de novo essa palavra [justiça] no dicionário..."

Considerando quem é Sílvia, a profissão que ela exerce e a vida que tem levado ao lado de Lúcio, você acha que suas mudanças são fruto apenas da influência da TV? Por quê?

8-) O movimento feminista internacional alcançou ex­pressão no século XX, principalmente a partir da década de 1960. Encenada entre 1986 e 1989, a peça Lua nua põe em discussão a situação da mu­lher moderna, no lar e no trabalho.

a-) Pelo que se vê no texto, a libertação feminina, nesse momento, era um problema do passado?

b-) E hoje? Você acha que a mulher atual ainda vive problemas semelhantes aos de Sílvia? Por quê?


9. Lua nua foi traduzida para o inglês e, nessa língua, recebeu o nome de The sun of the naked moon (O sol da lua nua). Leilah Assunção, a autora, explica assim a alteração do título: "Porque toda mulher transparente, exposta, verdadeiramente nua, tem um sol dentro de si".

Associe as atitudes de Sílvia, no texto, ao comentário de Leilah Assunção. O que a autora chama de sol, nesse contexto?

9º ANO (8ªSÉRIE) - TEXTO - O NÃO, O SIM E A FELICIDADE

Conforme combinado seguem as questões para serem respondidas e postadas até dia 10/03/2009 às 16h


Bom trabalho a todos.


1-) O texto põe em discussão a mudança de atitudes e valores que ocorreu nas últimas décadas, opondo duas gerações: a geração de quarenta anos atrás, quando o narrador era jovem, e a geração dos jovens de hoje.
Observe o título do texto. Qual é a geração do "sim" e qual é a do "não"?


2-) Nos primeiros parágrafos do texto, o autor descreve como era a educação familiar no passado. Nos parágrafos seguintes, compara-a com a educação atual. Comente as diferenças nas situações vividas pelos jovens quanto aos seguintes aspectos:

a-) horário para voltar e acesso a casa após saídas à noite;

b-) dinheiro dado pelos pais;

c-) consumo de coisas proibidas, como cigarro;

d-) forma de tratar os pais;

e-) uso de palavrões na linguagem.


3-) Segundo o narrador, no passado o relacionamento entre pais e filhos era difícil e autoritário, e o jovem tinha pouca liberdade. Apesar disso, o narrador, hoje, não vê apenas o lado negativo daquele tipo de relacionamento. Releia estes trechos:

• "Totalitarismo? Em parte sim, em parte não." (6º parágrafo)

• "Era ruim para nós? Era. Uma camisa-de-força, um cerco apertado constituído por nãos. Era bom? Era." (7° pará­grafo)

De acordo com as idéias gerais do texto, explique:

a-) Por que era ruim aquele tipo de educação familiar?

b-) E por que era bom?


4-) Muitas vezes, o não gerava a mentira e a hipocrisia.

a-) Com que finalidade se mentia naquela época?

b-) Nesse contexto, mentir era bom ou ruim?


5-) Segundo o texto, os jovens de hoje sabem de muitas coisas e "perguntam para os pais e professores coisas que fariam um jovem — não de 13, mas de 18 — ser expulso de casa no nosso tempo (ao menos, espera-se que não cometam erros infantis)".

Levante hipóteses: O que possivelmente são, para o narrador, "erros infantis"?


6-) No penúltimo parágrafo, o narrador opõe as angústias dos jovens de antes às dos jovens de hoje e afirma que, no passado, essas angústias eram mais bem definidas e concretas. Por que o narrador vê as angústias dos jovens atuais como mais complexas que as dos jovens do passado?


7-) No mesmo parágrafo, o narrador afirma que o futuro era a grande preocupação dos jovens: "Vão dar certo nossos sonhos? Era a grande pergunta, porque havia sonhos".

a-) Qual é o ponto de vista do narrador a respeito dos sonhos dos jovens atuais?

b-) Em contraposição aos sonhos, alimentados pela geração de antes, qual é o projeto da geração atual, segundo o narrador?

c-) Comparada à geração atual, que qualidade o narrador vê nos jovens da sua geração?


8-) Para o narrador, "confundiu-se liberdade com permissividade". Qual é a diferença entre elas?


9-) Ao afirmar "O não que nos traumatizou, nos conduziu a dizer um sim complexo para nossos filhos", o narrador revela estar seguro ou inseguro quanto ao modo como os pais de hoje têm educado os filhos?


10-) O texto põe em discussão duas formas de educar os filhos e, em vez de apresentar respostas na sua conclusão, termina com perguntas: "Uma geração teve o não. A outra teve o sim. Somos felizes? Nossos filhos serão?”.

a-) O narrador deixa clara sua posição sobre qual a melhor maneira de educar os jovens?

b-) O fato de o texto ser encerrado com perguntas confirma ou nega sua resposta anterior?

c-) Observe o título do texto. De acordo com as idéias gerais apresentadas pelo narrador, que sentido ele tem.

7º ANO (6ªSÉRIE) - TEXTO - HERÓI: O BEM CONTRA O MAL

Conforme combinado seguem as questões para serem respondidas e postadas até dia 09/03/2009 às 16h


Bom trabalho a todos.


1-) As ações e atitudes de Teseu demonstram que ele é diferente dos homens comuns. Que fatos ocor­ridos no encontro entre Teseu e Minos comprovam essa afirmação?



2-) Leia o boxe abaixo, que fala da origem de Teseu.


a-) Que informação do boxe explica por que Teseu é tão bem recebido por Possêidon?


b-) Qual é, então, a razão de Teseu ser tão diferente dos homens comuns?


A VERDADEIRA ORIGEM DE TESEU
O Teseu de ouro (1880), H.J. Draper.Havia muitos anos Egeu era casado, mas não conseguia ter filhos com sua esposa.
Desesperado, pede ajuda à feiticeira Medéia, que lhe promete um filho sob algumas condições.
Depois disso, certa noite Egeu vai visitar Piteu, rei de Trezena, e se embebeda com vinho que o amigo lhe oferece.
Na manhã seguinte, quando acorda, percebe que passara a noite com Etra, filha de Piteu, e acredita que é ela a escolhida para lhe dar um filho.
De fato, nove meses depois Etra dá à luz Teseu. Porém a criança era, na verdade, filha de Etra e Possêidon, deus do mar, pois Egeu realmente não podia ter filhos.


3-) Nas religiões cristã, judaica e muçulmana, Deus é considerado um ser que está acima dos homens e não se mistura com eles nem se envolve diretamente em seus problemas. Observe o comportamento dos deuses da mitologia grega citados no texto: Possêidon, Afrodite, Eros e Zeus.
Esses deuses gregos têm comportamento semelhante ao que tem o Deus das religiões cristã, judaica e muçulmana? Justifique sua resposta com exemplos do texto.


4-) Ariadne se apaixona por Teseu ao conhecê-lo.


a-) Que qualidade de Teseu atraiu a atenção de Ariadne?


b-) Por que os sentimentos de Ariadne a colocam numa situação difícil?


5-) Teseu, vendo-se em dificuldades, pede ajuda à deusa Afrodite. De fato, ele é ajudado, e a ajuda vem por meio de Ariadne, que lhe dá o novelo de linha. Porém, essa ajuda tem uma conseqüência.


a-) Qual é a conseqüência da ajuda providenciada por Afrodite?


b-) Que qualidades de Ariadne chamaram a atenção do herói?


6-) Vencer o Minotauro era uma tarefa impossível para um homem comum. Nem mesmo os golpes de espada de Teseu faziam o monstro se abalar. Entretanto, não podendo vencê-lo pela força, o herói usou uma técnica que o levou à vitória.


a-) Qual foi essa técnica?


b-) Veja este conjunto de qualidades que os heróis geralmente apresentam:


valentia
honra
força
astúcia
liderança


A técnica utilizada por Teseu é exemplo de qual dessas qualidades?


c-) As demais qualidades também se aplicam a Teseu? Justifique.

6º ANO (5ªSÉRIE) - TEXTO: PECHADA

Conforme combinado seguem as questões que deverão ser respondidas e postadas até dia 09/03/2009 às 16h.


Bom trabalho a todos.



1-) Rodrigo, o aluno novo, logo recebe o apelido de Gaúcho quando entra naquela escola.


a-) O que os colegas mais estranham em Rodrigo?


b-) Essa escola fica no Rio Grande do Sul ou em outro Estado brasileiro? Por quê?



2-) Dos colegas da sala, o gordo Jorge era o que mais insistia em rir e debochar de Rodrigo. Por que você acha que ele agia desse modo?



3-) Quando Rodrigo, ao contar por que chegou atrasado, diz "Nós vinha...", a professora o interrompe dizendo "Nós vínhamos". Por que você acha que ela disse isso?



4-) Rodrigo conta que seu pai "atravessou a sinaleira e pechou". A professora não conhecia a palavra pechar, mas conseguiu descobrir o sentido dela.


a-) Como foi que ela descobriu o significado da palavra?


b-) Qual é a origem dessa palavra, que hoje também pertence ao português?




5-) A professora ensina à classe que, apesar de o país inteiro falar português, de um lugar para o outro existem muitas variações.



a-) Que palavras a professora provavelmente usaria em lugar de tu, sinaleira e auto?


b-) Na sua região, as palavras coincidem com as usadas pela professora ou com as usadas por Rodrigo?


6-) Rodrigo acabou sofrendo preconceito em razão de falar português de modo diferente do falado pela maioria. Você já viveu ou presenciou uma situação parecida com essa? Comente-a.