Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até quinta-feira 20/11/2008 às 17h
Bom trabalho a todos.
1. O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.
a) O que mais lhe impressionou nessa historia?
b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?
2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.
a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?
b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?
3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.
a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?
b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena?
4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas?
5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.
a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?
b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto?
6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer a mesma coisa?
7. Na sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente?
8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.
a) Como a comunidade indígena encara o sofrimento?
domingo, 16 de novembro de 2008
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6 comentários:
1.a) Que esse texto de certa forma ele pode nos mostrar que os índios têm hábitos muito diferentes do que estamos acostumados.
b) O aspecto é que os índios que tinham a cultura de viver em aldeias.
2.a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria foi que ele era muito impaciente.
3. a) Para ele o tempo na floresta não seguia o relógio como na cidade, era tudo naturalmente.
b) É possível concluir que o tempo indígena não é apressado como na cidade, tudo tem seu tempo.
4. Todos dois têm muitas obrigações em seus dia a dia.
5. a)a crença do gesto de Tawé é que todos são amigos e irmãos e um dia todos iram alimentar a Mãe Terra.
b)Podemos perceber que a cultura dos índios é muito diferente da nossa (os hábitos são completamente diferentes, sem dizer que eles tem mitos diferentes por exemplo que a Terra é nossa mãe ).
6. Porque ele percebeu que fazendo assim ele pode aprender mais um pouco e que também pode fazer parte do mito da Mãe Terra.
7. A pressa tem muitas conseqüências mais uma delas que muitas vezes fazemos coisas sem paciência o que faz com possa errar e ter fazer novamente
8. a) Eles encaram de cara erguida preparados para o que vim vi
1. O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.
a) O que mais lhe impressionou nessa historia?
R: O modo de vida dos indígenas, como a pesca: que usavam arco e flecha, em vez de varas de pescar como nós usamos.
b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?
R: Pois no 1º parágrafo fala que “... era importante participar do cotidiano delas e buscar – como todos fazem – nosso alimento diário.”
2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.
a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?
R: A impaciência de Lucas para pescar.
b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?
R: Que ele não entendia nada que os nativos falavam em sua língua e ele ficava matando pernilongos que queriam chupá-lo durante a pescaria.
Que ele não estava entendendo nada.
3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.
a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?
R: Que elas vivem em função do relógio.
b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena?
R: è o tempo que o indígena tem para aprender o que vai ser útil no seu dia a dia.
4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas?
R: Que nas duas eles têm muitas obrigações com a comunidade.
5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.
a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?
R: A crença é que eles acham que os peixes são parentes e amigos deles e quando matam um para a alimentação tem de pedir perdão para a nossa “grande mãe”.
b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto?
R: Que eles usam as coisas apenas para que precisam e não para diversão ou esporte.
6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer à mesma coisa?
R: Para mostrar que ele havia aprendido algo com eles.
7. Em sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente?
R: Pois as pessoas vão começar a destruir o meio ambiente e não terão tempo nem para pensar no que fizeram.
8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.
a) Como a comunidade indígena encara o sofrimento?
R: Boa coisa pois eles dizem ( mais velhos) que é com o sofrimento q se aprende.
Trabalho de Heitor Tiago Queiroz
6º ano (5ª série) - TEXTO: LUCAS PESCADOR
Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até quinta-feira 20/11/2008 às 17h
Bom trabalho a todos.
1. O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.
a) O que mais lhe impressionou nessa historia?
A maneira como eles vivem.
b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?Que eles já tinham organizado o que comer, vindo da natureza.
2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.
a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?
Que o Lucas era um jovem da cidade e não tinha paciência para pescar.
b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?
3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.
a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?
As pessoas vivem em função do relógio,que controla as horas e o que as pessoas tem a fazer, como :horário de trabalho, de escola, de alimentação, de transporte, de tudo
b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena? Na comunidade indígena, eles fazem as coisas conforme as suas necessidades e vontade.
4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas? Que todos são humanos, tem sentimentos.
5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.
a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?
Que na floresta, eles são um pelo outro, pediu perdão ao peixe e disse que um dia que ele morrer, a terra iria come-lo e uma gesto da crença indígena.
b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto? Que eles agem mais pela razão do que pelo sentimento.
6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer a mesma coisa? Porque eles começaram a pegar peixes e em seguida falava com os mesmo, Lucas começou a pegar peixe e resolveu imita-los.
7. Na sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente? Muita poluição, destruição do meio ambiente, desmatamento.
8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.
Para a sociedade indígena através do sofrimento, as pessoas aprendem a viver.
1.A)O que mais me impressionou foi as diferentes preocupações entre as pessoas da cidade e as da tribo.
B)A preocupação com a busca de comida.
2. A ) Chamou a atenção de Tawé durante a pescaria é que como Lucas é um pescador ele deveria ter mais paciência, pois no início da pescaria ele estava sem esta.
B )Professor não entendi a palavra contradiz, procurei no dicionário e mesmo assim não entendi.Desculpa-me.
3. A )Segundo a visão do narrador as pessoas da cidade possuem outro tempo,lá o tempo passa mais rápido, porque elas vivem em função do relógio, que controla as horas, a mente das pessoas da cidade está voltada para o movimento, para o fazer as coisas sem pensar direito.
B ) A partir dessa explicação da para concluir que o que marca o tempo dessas pessoas é apenas o que elas fazem para a aldeia e para a sua vida, mas tudo com muita calma.
4. A semelhança é que a comunidade indígena e as pessoas da cidade têm obrigações a cumprir.
5. A ) A crença é que quando eles matam algum animal para o seu alimento eles têm que pedir perdão a caça e dizer que quando eles morrerem vão alimentar também a grande mãe de todos, a terra.
B ) É possível concluir a partir desse gesto é que as pessoas indígenas não matam os animais para seu divertimento, mas sim para a sua alimentação.
6. Porque Lucas acreditou naquela crença de que todos os seres da floresta são amigos ou parentes.
7. Podem gerar na natureza e no meio ambiente queimadas devassamentos
8. A comunidade indígena encara o sofrimento como uma prova de se as pessoas aprenderam ou não
Kamila Queiroz Freitas.
1. O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.
a) O que mais lhe impressionou nessa historia?
O jeito de viver deles.
b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?Que eles comiam coisas da natureza.
2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.
a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?
Lucas era um jovem da cidade e ficava estressado quando falava em pescaria.
b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?
Boquiaberto.Que ele estava surpreso.
3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.
a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?
As pessoas vivem em torno do relógio e tem muito o que fazer .
b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena?
Que o marcador do tempo na comunidade indígena é a natureza
4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas?
Que na floresta eles também tinham o que fazer .
5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.
a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?
Que na floresta eles pedem perdão para o peixe e diz que quando a pessoa morrer vai retribuir tudo para sua mãe .
b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto?.
Que eles seguem vários rituais indígenas do Pará.
6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer a mesma coisa ?
Porque ele achou legal e começou a imitá-lo.
7. Na sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente?
Podem causar desmatamentos , queimadas matança de animais .
8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.
Para os indígenas , sofrer era sinal de aprendizagem .
Otavio Maia Rodrigues
1.O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.
a) O que mais lhe impressionou nessa historia?
O assunto deles .
b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?
Que eles moram em uma aldeia .
2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.
a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?
A paciência do garoto para pescar .
b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?
Moço da cidade não tem paciência.Que ele estava impaciente.
3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.
a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?
Que eles vivem em função do relógio .
b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena?
O aprendizado que eles necessitam para sobreviver na natureza.
4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas?
Que eles respeitam a comunidade.
5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.
a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?
Que eles acham que os peixes são parentes e amigos deles .
b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto?
Que eles só usam aquilo que é necessário pára sua sobrevivência .
6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer à mesma coisa?
Que ele aprendeu o modo de vida indígena daí em diante passou a praticá-la.
7. Em sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente?
Com isso as pessoas começam a agredir o meio ambiente provocando queimadas e devastações .
8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.
a) Como a comunidade indígena encara o sofrimento?
Ela encara o sofrimento evitando constrangimentos entre a sua própria comunidade e convivência com as pessoas ao seu redor.
Savão (savio Maia )
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