quinta-feira, 5 de março de 2009

9º ANO (8ªSÉRIE) - TEXTO - O NÃO, O SIM E A FELICIDADE

Conforme combinado seguem as questões para serem respondidas e postadas até dia 10/03/2009 às 16h


Bom trabalho a todos.


1-) O texto põe em discussão a mudança de atitudes e valores que ocorreu nas últimas décadas, opondo duas gerações: a geração de quarenta anos atrás, quando o narrador era jovem, e a geração dos jovens de hoje.
Observe o título do texto. Qual é a geração do "sim" e qual é a do "não"?


2-) Nos primeiros parágrafos do texto, o autor descreve como era a educação familiar no passado. Nos parágrafos seguintes, compara-a com a educação atual. Comente as diferenças nas situações vividas pelos jovens quanto aos seguintes aspectos:

a-) horário para voltar e acesso a casa após saídas à noite;

b-) dinheiro dado pelos pais;

c-) consumo de coisas proibidas, como cigarro;

d-) forma de tratar os pais;

e-) uso de palavrões na linguagem.


3-) Segundo o narrador, no passado o relacionamento entre pais e filhos era difícil e autoritário, e o jovem tinha pouca liberdade. Apesar disso, o narrador, hoje, não vê apenas o lado negativo daquele tipo de relacionamento. Releia estes trechos:

• "Totalitarismo? Em parte sim, em parte não." (6º parágrafo)

• "Era ruim para nós? Era. Uma camisa-de-força, um cerco apertado constituído por nãos. Era bom? Era." (7° pará­grafo)

De acordo com as idéias gerais do texto, explique:

a-) Por que era ruim aquele tipo de educação familiar?

b-) E por que era bom?


4-) Muitas vezes, o não gerava a mentira e a hipocrisia.

a-) Com que finalidade se mentia naquela época?

b-) Nesse contexto, mentir era bom ou ruim?


5-) Segundo o texto, os jovens de hoje sabem de muitas coisas e "perguntam para os pais e professores coisas que fariam um jovem — não de 13, mas de 18 — ser expulso de casa no nosso tempo (ao menos, espera-se que não cometam erros infantis)".

Levante hipóteses: O que possivelmente são, para o narrador, "erros infantis"?


6-) No penúltimo parágrafo, o narrador opõe as angústias dos jovens de antes às dos jovens de hoje e afirma que, no passado, essas angústias eram mais bem definidas e concretas. Por que o narrador vê as angústias dos jovens atuais como mais complexas que as dos jovens do passado?


7-) No mesmo parágrafo, o narrador afirma que o futuro era a grande preocupação dos jovens: "Vão dar certo nossos sonhos? Era a grande pergunta, porque havia sonhos".

a-) Qual é o ponto de vista do narrador a respeito dos sonhos dos jovens atuais?

b-) Em contraposição aos sonhos, alimentados pela geração de antes, qual é o projeto da geração atual, segundo o narrador?

c-) Comparada à geração atual, que qualidade o narrador vê nos jovens da sua geração?


8-) Para o narrador, "confundiu-se liberdade com permissividade". Qual é a diferença entre elas?


9-) Ao afirmar "O não que nos traumatizou, nos conduziu a dizer um sim complexo para nossos filhos", o narrador revela estar seguro ou inseguro quanto ao modo como os pais de hoje têm educado os filhos?


10-) O texto põe em discussão duas formas de educar os filhos e, em vez de apresentar respostas na sua conclusão, termina com perguntas: "Uma geração teve o não. A outra teve o sim. Somos felizes? Nossos filhos serão?”.

a-) O narrador deixa clara sua posição sobre qual a melhor maneira de educar os jovens?

b-) O fato de o texto ser encerrado com perguntas confirma ou nega sua resposta anterior?

c-) Observe o título do texto. De acordo com as idéias gerais apresentadas pelo narrador, que sentido ele tem.

7º ANO (6ªSÉRIE) - TEXTO - HERÓI: O BEM CONTRA O MAL

Conforme combinado seguem as questões para serem respondidas e postadas até dia 09/03/2009 às 16h


Bom trabalho a todos.


1-) As ações e atitudes de Teseu demonstram que ele é diferente dos homens comuns. Que fatos ocor­ridos no encontro entre Teseu e Minos comprovam essa afirmação?



2-) Leia o boxe abaixo, que fala da origem de Teseu.


a-) Que informação do boxe explica por que Teseu é tão bem recebido por Possêidon?


b-) Qual é, então, a razão de Teseu ser tão diferente dos homens comuns?


A VERDADEIRA ORIGEM DE TESEU
O Teseu de ouro (1880), H.J. Draper.Havia muitos anos Egeu era casado, mas não conseguia ter filhos com sua esposa.
Desesperado, pede ajuda à feiticeira Medéia, que lhe promete um filho sob algumas condições.
Depois disso, certa noite Egeu vai visitar Piteu, rei de Trezena, e se embebeda com vinho que o amigo lhe oferece.
Na manhã seguinte, quando acorda, percebe que passara a noite com Etra, filha de Piteu, e acredita que é ela a escolhida para lhe dar um filho.
De fato, nove meses depois Etra dá à luz Teseu. Porém a criança era, na verdade, filha de Etra e Possêidon, deus do mar, pois Egeu realmente não podia ter filhos.


3-) Nas religiões cristã, judaica e muçulmana, Deus é considerado um ser que está acima dos homens e não se mistura com eles nem se envolve diretamente em seus problemas. Observe o comportamento dos deuses da mitologia grega citados no texto: Possêidon, Afrodite, Eros e Zeus.
Esses deuses gregos têm comportamento semelhante ao que tem o Deus das religiões cristã, judaica e muçulmana? Justifique sua resposta com exemplos do texto.


4-) Ariadne se apaixona por Teseu ao conhecê-lo.


a-) Que qualidade de Teseu atraiu a atenção de Ariadne?


b-) Por que os sentimentos de Ariadne a colocam numa situação difícil?


5-) Teseu, vendo-se em dificuldades, pede ajuda à deusa Afrodite. De fato, ele é ajudado, e a ajuda vem por meio de Ariadne, que lhe dá o novelo de linha. Porém, essa ajuda tem uma conseqüência.


a-) Qual é a conseqüência da ajuda providenciada por Afrodite?


b-) Que qualidades de Ariadne chamaram a atenção do herói?


6-) Vencer o Minotauro era uma tarefa impossível para um homem comum. Nem mesmo os golpes de espada de Teseu faziam o monstro se abalar. Entretanto, não podendo vencê-lo pela força, o herói usou uma técnica que o levou à vitória.


a-) Qual foi essa técnica?


b-) Veja este conjunto de qualidades que os heróis geralmente apresentam:


valentia
honra
força
astúcia
liderança


A técnica utilizada por Teseu é exemplo de qual dessas qualidades?


c-) As demais qualidades também se aplicam a Teseu? Justifique.

6º ANO (5ªSÉRIE) - TEXTO: PECHADA

Conforme combinado seguem as questões que deverão ser respondidas e postadas até dia 09/03/2009 às 16h.


Bom trabalho a todos.



1-) Rodrigo, o aluno novo, logo recebe o apelido de Gaúcho quando entra naquela escola.


a-) O que os colegas mais estranham em Rodrigo?


b-) Essa escola fica no Rio Grande do Sul ou em outro Estado brasileiro? Por quê?



2-) Dos colegas da sala, o gordo Jorge era o que mais insistia em rir e debochar de Rodrigo. Por que você acha que ele agia desse modo?



3-) Quando Rodrigo, ao contar por que chegou atrasado, diz "Nós vinha...", a professora o interrompe dizendo "Nós vínhamos". Por que você acha que ela disse isso?



4-) Rodrigo conta que seu pai "atravessou a sinaleira e pechou". A professora não conhecia a palavra pechar, mas conseguiu descobrir o sentido dela.


a-) Como foi que ela descobriu o significado da palavra?


b-) Qual é a origem dessa palavra, que hoje também pertence ao português?




5-) A professora ensina à classe que, apesar de o país inteiro falar português, de um lugar para o outro existem muitas variações.



a-) Que palavras a professora provavelmente usaria em lugar de tu, sinaleira e auto?


b-) Na sua região, as palavras coincidem com as usadas pela professora ou com as usadas por Rodrigo?


6-) Rodrigo acabou sofrendo preconceito em razão de falar português de modo diferente do falado pela maioria. Você já viveu ou presenciou uma situação parecida com essa? Comente-a.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Final SOLETRANGLO 2008: a arte de soletrar palavras

Será realizada nas dependências do Colégio Anglo a final do SOLETRANGLO 2008.

O evento contou com a participação dos alunos de 6º ao 9º.

O intuito desta atividade é despertar no aluno o interesse pelas palavras da Língua Portuguesa, bem como sua grafia, pois a língua é tida por muitos como difícil ou complicada.


DATA: 05/12/2008 às 19h

LOCAL: Colégio Anglo


Gostaria que todos os alunos que participaram deste projeto postassem suas experiências nele afim de avaliarmos a atividade.

Obrigado

Luau 2008

Destinado a alunos do 5º ao 9º anos e amigos, o Luau deste ano será promovido pela Escola Dinâmica - Colégio Anglo com Teatro e Show musical.

Encerrando as atividades do ano de 2008, o Colégio Anglo promove esta integração entre seus educandos, pois "estudar no Anglo faz a diferença"

Dessa forma, participem e postem comentários sobre o evento aqui. Fiquem a vontade para comentarem e sugerirem mudanças para que sempre possamos melhorar em nossos eventos.


DATA: 28/11/2008 - das 19h às 23h

LOCAL: Colégio Anglo

Corujão 2008

Destinado a alunos de 8º, 9º e Ensino Médio e amigos, o CORUJÃO deste ano será promovido pelos professores do Ensino Médio com "Aulas SHOW" e Show musical.

Encerrando as atividades do ano de 2008, o Colégio Anglo promove esta integração entre seus educandos, pois "estudar no Anglo faz a diferença"

Assim, participem e postem comentários sobre o evento aqui. Fiquem a vontade para comentarem e sugerirem mudanças para que sempre possamos melhorar em nossos eventos.


DATA: 27/11/2008 - das 19h às 24h

LOCAL: Colégio Anglo

Vídeo: para refletir - Todas as séries

Um vídeo para reflexão.

Que todos tenham uma excelente semana de avaliação.


segunda-feira, 17 de novembro de 2008

9º ano ( 8ª série) - TEXTO: QUEM SÃO ELS?

Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até quinta-feira 20/11/2008 às 19h


Bom trabalho a todos.


1. Esses textos narram a trajetória de vida de quatro pessoas.


a) O que elas têm em comum?


b) Qual das personagens citadas você já conhecia? Por quê?


c) Com qual você mais se identificou? Por quê?


2. Releia o texto sobre a vida de Mílton Santos.


a) O que as informações revelam sobre a personalidade desse homem?


b) Que características da personalidade de Milton Santos podem ser comprovadas em seu depoimento?


3. Com relação a Anita Garibaldi, responda.


a) Que fato promoveu uma mudança radical em sua vida?


b) Que motivo a tornou uma heroína no Brasil e na Itália?


c) Que fatos a transformaram em um mito?


d) Observando a seleção de informações e a escolha dos adjetivos empregados no texto, o que podem revelar sobre a visão do autor em relação à Anita Garibaldi?


4. Analisando a vida de Maria das Graças Marsal, “a dama que veio do lixo”, e a de Anita Garibaldi, o que se observa de semelhante quanto à personalidade de ambas?


5. O texto sobre Renato Russo contém opiniões, característica que não aparece nos demais textos.


a) Estabeleça uma hipótese para justificar o acréscimo das opiniões de amigos do artista à seu respeito.


b) Identifique, no texto, pelo menos uma expressão que revele a opinião do jornalista sobre o cantor.


6. Observe o veículo de publicação de cada um dos textos lidos e, com base neles, responda.


a) A que público-alvo cada texto se dirige?


b) Que estratégias cada um dos textos emprega para a transmissão de informação ao leitor?

domingo, 16 de novembro de 2008

8º ano (7ª série) - TEXTO: BRASIL, QUAL É A TUA CARA?

Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até quinta-feira 20/11/2008 às 18h


Bom trabalho a todos.


Antes de responder às questões, na primeira folha do xerox há alguns questionamentos, abaixo do título. Faça as respostas deles por meio de um pequeno parágrafo entre 05 e 10 linhas. Pode orientar-se pelas perguntas e responder em forma de texto.


1. As três personalidades expressam seus pontos de vista sobre o que é identidade nacional. Com qual das opiniões você mais se identificou? Por quê?


2. Os textos, cujos autores são pessoas de referência no cenário artístico nacional, foram publicados numa revista dirigida a um público específico. Com que finalidade essas opiniões podem ter sido publicadas nessa revista?


3. Para formular sua opinião, a cantora Beth Carvalho utiliza a frase “O brasileiro é antes de tudo um forte”, que nos remete à frase “O sertanejo é antes de tudo um forte”, expressa por Euclides da Cunha, grande escritor brasileiro, no livro Os sertões.


a) Que sentidos podem ser atribuídos ao emprego dessa frase pela autora?


b) Você concorda com o emprego dessa frase para referir-se ao povo brasileiro? Justifique sua resposta com exemplos de situações observadas, conhecidas ou vividas por você.


4. O artista Emanoel Araújo revela, ao emitir sua opinião sobre a identidade nacional, um certo tom de indignação.


a) O que ele considera como inaceitável?


b) Que exemplos históricos ele utiliza para justificar a sua indignação diante dessas idéias?


c) Quais são as características que, segundo ele, identificam o povo brasileiro?


d) Você concorda ou discorda da opinião do artista plástico? Comprove sua resposta com exemplos de situações do cotidiano observadas em sua cidade, região, comunidade etc.


5. O comediante Renato Aragão afirma que “às vezes o Brasil parece ser um país de Primeiro Mundo. Às vezes, o de último.”

a) Em que aspectos, na sua opinião, o nosso país parece pertencer ao Primeiro Mundo?


b) Como embaixador da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), a que questões dos país Renato Aragão se refere quando emprega a palavra último?


c) Que conseqüência essa incerteza traz à formação da identidade do povo brasileiro?


6. O final de cada texto apresenta uma afirmação do posicionamento dos autores e um estímulo à reação do leitor.


a) O que todos eles afirmam?


b) De que forma a publicação do posicionamento dessas pessoas pode interferir na opinião do leitor?

6º ano (5ª série) - TEXTO: LUCAS PESCADOR

Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até quinta-feira 20/11/2008 às 17h


Bom trabalho a todos.


1. O texto traz as experiências do narrador, Daniel Munduruku, e de Lucas na comunidade indígena Munduruku.


a) O que mais lhe impressionou nessa historia?


b) Que informação, no primeiro parágrafo, expõe um aspecto da cultura indígena?


2. Como o próprio título revela, nessa história Lucas é um pescador.


a) O que chamou a atenção de Tawé sobre Lucas durante a pescaria?


b) Que expressão empregada pelo narrador contradiz a reação de Lucas durante a pescaria? O que você entendeu sobre essa expressão?


3. De acordo com o narrador, a impaciência de Lucas deve-se ao fato de que as pessoas da cidade têm outro tempo.


a) Como é o tempo das pessoas da cidade, segundo o narrador?


b) A partir dessa explicação dada pelo narrador, o que é possível inferir (concluir) sobre o que marca o tempo na comunidade indígena?


4. Embora existam tantas diferenças entre a vida das pessoas na cidade e a vida na comunidade indígena, qual é a grande semelhança entre os dois modos de vida, segundo os meninos indígenas?


5. Durante a pescaria, Tawé leva o peixe à altura da boca e fala com ele.


a) Qual a crença expressa nesse gesto de Tawé?


b) O que é possível concluir sobre a cultura indígena a partir desse gesto?


6. De acordo com a questão anterior, por que você acha que Lucas passou a fazer a mesma coisa?


7. Na sua opinião, que tipo de conseqüência a pressa, os afazeres e os compromissos diários que as pessoas repetem sem refletir podem gerar na natureza, no meio ambiente?


8. Releia o trecho em que Lucas faz uma constatação sobre a sociedade em que vive: “Na cidade as pessoas costumam evitar a dor, o sofrimento, porque acham que sofrer não é bom pra elas, para os filhos, para a sociedade”.


a) Como a comunidade indígena encara o sofrimento?

domingo, 28 de setembro de 2008

8ª série (9ºano) - Resposta Exercícios de Fixação - Orações Subordinadas Adverbiais

Páginas 314 e 315

1. a) Brincava, era.

b) Duas orações.

2. (d) tempo.

3. a) Causa

b) Condição.

4. a) Que o pai, quando pequeno, não tivesse jogado ioiô.

b) Que não acha que a geração de seu pai seja exemplo para a sua.

Página 315 e 316

1. a) Porque fui precavido(a), levei o guarda-chuva.

b) Fiquei na sua festa porque quis ser camarada, mas estava morto de sono.

c) Embora a filha desobedecesse, a mãe continuou avisando.

d) Jogaremos a fim de vencer.

e) Quando anoitecer, discutiremos o roteiro de viagem.

2. a) Conseqüência.

b) Finalidade.

Páginas 317 e 318

1. a) condição.

b) tempo.

c) concessão.

d) proporção.

e) Concessão.

2. a) ... enquanto aguardava a minha vez.

b) À medida que o tempo passava, ...

c) ... ainda que ele não venha.

d) Caso ele apareça, ...

3. a) “Se sua casa é um espetáculo.”

b) Condição.

c) Elas atribuem aos móveis de piscina certa grandiosidade e imponência como têm os teatros com camarotes.

4. a) A partir do 3º quadrinho.

b) No último.

5. a) Se houvesse monstros debaixo da minha cama.

b) Oração Subordinada Adverbial Condicional.

6. MÃEE!

Página 319

1. V, I, II, III, IV

2. a) ... conforme havíamos previsto.

b) ... para que o bolo fosse feito.

c) ... que desmaiei.

d) ... como se estivesse em um lindo filme.

3. a) Oração Subordinada Adverbial Condicional

b) Oração Subordinada Adverbial Final

c) Oração Subordinada Adverbial Causal

4. (b)

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

6º ano (5ª série)

Seguem abaixo as questões referentes ao texto: A cidade e os bichos


Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até terça-feira 19 de agosto.


1. O cronista inicia explicando para o leitor os motivos que o levam a retomar o assunto da última crônica.

a) Qual é o assunto retomado pelo cronista?

b) Qual o motivo de sua preocupação?


2. No segundo parágrafo, o cronista expõe o seu ponto de vista sobre o assunto.

a) O que ele defende?

b) Que exemplos da realidade urbana são empregados para confirmar o ponto de vista do cronista?


3. O cronista afirma que determinados animais recusam-se a ser expulsos da cidade, mesmo quando o ambiente lhes é desfavorável.

a) Na sua opinião, o que causa a expulsão dos animais dos grandes centros urbanos?

b) Quem pode ser o responsável pela ação de expulsar os animais da cidade?

c) Segundo o cronista, quais as conseqüências desse afastamento para as pessoas que vivem nas grandes cidades?

d) Estabeleça uma condição para que seja possível uma boa integração entre os animais e os centros urbanos.


4. O que torna o desfecho do texto surpreendente e original?


5. O que a apresentação desse fato permite concluir sobre a relação de algumas pessoas com os animais?


6. Na sua opinião, qual a importância de o cronista afirmar que n ambiente urbano há meninos que nunca viram um frango vivo e só conhecem alguns animais como personagens de desenho animado?


7. A crônica foi publicada no suplemento de uma revista que circula em um grande cetro urbano – a cidade de São Paulo. Considerando os leitores a quem o texto é dirigido, você acha adequado o assunto tratado pelo cronista?


8. O cronista expõe os argumentos de forma subjetiva (pessoal) ou de forma objetiva (impessoal)?


9. Que sentido você atribui ao subtítulo da crônica (“Esforços para tornar menos dura a vida animal na metrópole”)?

7º ano (6ª série)

Seguem em abaixo as questões referentes ao texto: Uma brasileirinha que voa


Conform combinado as respostas poderão ser postadas até 19 de agosto, terça-feira.


1. A reportagem, publicada em uma revista de circulação nacional, traz informações sobre a trajetória da ginasta gaúcha Daiane dos Santos.

a) Que informação sobre a atleta você achou importante e mereceu ser veiculada na reportagem? Por quê?

b) Que fato, provavelmente, motivou a produção dessa reportagem?


2. De acordo com o texto, inicialmente muitos técnicos duvidaram que Daiane conseguisse competir com atletas europeus.

Que relação, na sua opinião, pode ser estabelecida entre o título A brasileirinha que voa e essas dificuldades iniciais de sua trajetória?


3. Segundo o texto, são muitas as exigências para quem pratica essa modalidade esportiva, tais como: treinamentos intensivos, dieta alimentar rigorosa, convívio com a dor etc. O que essas exigências realçam (aumentam) sobre Daiane?


4. O texto da reportagem se inicia com a descrição do salto-mortal desenvolvido pela atleta e praticado em competições.

a) Na sua opinião, o que essa forma de iniciar o texto pode provocar no leitor?

b) O que a comparação feita entre o tempo da acrobacia e o tempo gasto na leitura ressalta sobre a atleta?

c) A que essa descrição inicial pode ser relacionada?


5. Na seqüência dos fatos apresentados pela reportagem, aborda-se a vida pessoal de Daiane dos Santos.

a) Faça um levantamento das principais dificuldades enfrentadas pela ginasta no início da carreira.

b) Escreva duas razões que, na sua opinião, possam levar um jovem a ser atleta.


6. Em uma reportagem, é possível encontrar alguma interpretação do jornalista que produz a matéria.

a) Reescreva as frases destacando o trecho que reflete o pensamento do jornalista.

“Daiane, felizmente, não os ouviu.”

“Sugeriam, movidos também pelo preconceito, que ela largasse tudo e tentasse o atletismo.”

“Ao contrário da maior parte de suas colegas de seleção, Daiane tem um namorado.”

b) Que recurso de pontuação destaca a opinião do fato em si?

8º ano (7ª sére)

Seguem em anexo as questões referentes ao texto: Delírios de Honestidade

Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até 19 de agosto, terça-feira.


1. Nessa crônica, o narrador-personagem imagina algumas situações que aconteceriam a partir de uma suposição, uma condição.

a) Que suposição o faz imaginar tais situações que desencadeiam a narrativa?

b) Com base nessa suposição, o que o narrador-personagem, provavelmente, pensa sobre a sinceridade das pessoas?


2. No texto, as situações são apresentadas ao leitor por meio de diálogos entre narrador-personagem e seus interlocutores imaginários.

a) Em sua opinião, por que esse recurso foi utilizado?

b) Qual dos diálogos apresentados, em sua opinião, é o mais improvável de acontecer na vida real?


3. Para ilustrar o ponto de vista defendido na crônica, o narrador-personagem imagina-se numa churrascaria de luxo, pedindo um bife ao garçom.

a) Que expressão o garçom usa para referir-se ao bife?

b) Essa expressão é uma metáfora. Qual o seu significado no texto?

c) Ao mostrar-se preocupado com o preço dos pratos, o que fica implícito (escondido) sobre o garçom?


4. Ao correr à casa de chocolates, o narrador-personagem se depara com uma mocinha que se recusa a atendê-lo.

a) O que revelam os argumentos da mocinha sobre o produto?

b) O que dá o tom humorístico à fala da personagem?

c) Há uma crítica implícita nesse trecho. O que está sendo criticado?


5. Outra situação imaginada pelo narrador-personagem é a da mulher à procura de um cirurgião plástico.

a) Qual palavra é empregada para referir-se à mulher que quer fazer plástica?

b) A partir dessa palavra, o que fica subentendido sobre a opinião do autor a respeito de cirurgia plástica?


6. O autor do texto trata com humor e ironia a inversão dos papéis entre consumidor e vendedor. Que efeito esse recurso provoca no leitor?

7. Releia o último parágrafo do texto. Depois de imaginar essas situações do cotidiano, a que conclusão chega o narrador-personagem? Você concorda com essa conclusão? Por quê?

9º ano (8ªsérie)

Segue em anexo as questões referentes ao texto: Índio com diploma não é mais índio?

Conforme combinado as respostas poderão ser postadas até as 17h de terça-feira, 19 de agosto de 2008.

1. No texto, o autor defende o ponto de vista de que o índio deve ter acesso a uma formação especializada.

a) O que você pensa a respeito desse assunto? Justifique.

b) Quem é o autor e que lugar ocupa na sociedade?
c) Tomando como base o veículo de publicação, a que tipo de leitor o texto é dirigido?
d) Que posição o autor assume ao imprimir as idéias apresentadas no texto?

2. Para expressar o seu ponto de vista, o autor constrói o seu texto estruturando-o em sete parágrafos.
a) Por que ele intitula o texto com uma pergunta?
b) Observe que, além do questionamento que aparece no título, existem outros dentro do texto. Que efeito é pretendido com o uso desse recurso lingüístico?
c) Quem responde a essas perguntas? Onde é possível encontrar as respostas para elas?

3. No primeiro parágrafo, o autor expõe a tese principal.
a) O que ele defende?
b) Você concorda ou discorda do ponto de vista defendido pelo autor?

4. No desenvolvimento do texto, o pensamento da sociedade de que o índio não precisa estudar é de ordem histórica.
a) Segundo o texto, que argumento é empregado para justificar tal pensamento?
b) Que frase funciona como um contra-argumento a essa forma de pensar?
c) Como você explica essa frase?

5. Ainda no desenvolvimento do texto, o terceiro, quarto e quinto parágrafos apresentam diferenças entre educação indígena e a educação escolar tradicional.
a) A educação indígena valoriza o cotidiano, as histórias e as crenças da comunidade. O que a educação escolar, segundo o texto, valoriza?
b) Ao estabelecer essa comparação entre os dois tipos de educação, o que o autor quer enfatizar?

6. Levando em conta a sociedade em que vivemos e as exigências do mercado de trabalho, estabeleça hipóteses que justifiquem o fato de o índio necessitar de uma educação escolar indígena.

7. No último parágrafo do texto, o autor propõe uma solução para o problema exposto na introdução.
a) O que ele propõe?
b) Na sua opinião, essa proposta é viável ou inviável para a realidade educacional brasileira? Justifique.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

7º ano (6ªsérie) - Texto: Blusão da Moda

Seguem a seguir as questões referentes ao texto.


Conforme combinado, as respostas deverão ser postadas até 22/06/2008 às 18h.

Questões retiradas do livro: Novo Diálogo, Língua Portuguesa, 6ª série, Eliana Beltrão e Tereza Gordilho, FTD

1. A crônica, geralmente, trata de fatos do cotidiano das pessoas. Nessa crônica, o narrador conta, em 1ª pessoa, a tentativa de comprar um blusão numa loja.

a) A quem o narrador-personagem se dirige ao entrar na loja?

b) O que acontece quando o narrador pede para ver o blusão?


2. No terceiro parágrafo, o narrador-personagem descreve o dono da loja e a si mesmo.

a) Especifique os adjetivos que se referem:

Ao dono da loja;

Ao narrador-personagem;

b) O que o narrador evidencia com essa maneira de construir a descrição?


3. O narrador-personagem, no quarto parágrafo, torce para que o blusão, de que tanto gostou, caiba nele...

a) Que ação do dono da loja surpreende o narrador?

b) Por que, nesse parágrafo, foram empregadas aspas em “que pena, é muito grande”?


4. A crônica pode explorar a crítica, o humor, a ironia.

a) Copie a(s) frase(s) que, de acordo com o texto, apresenta(m) um tom irônico.

“Vejo um blusão de lã e me agrado dele.”

“Fico torcendo para que o número seja o meu [...].”

“Um cidadão cortês, prestativo, interessantíssimo na minha humilde pessoa.”

“_ Está bom demais: é blusão pra mim e meus quatro filhos...”

b) Explique o que dá o tom de ironia às frases escolhidas por você.


5. O narrador-personagem emprega diferentes termos para referir-se ao dono da loja.

a) Faça uma lista desses termos na ordem em que eles aparecem na crônica.

b) Com base nesses termos, o que fica subentendido sobre o que o narrador-personagem sente em relação ao dono da loja?


6. Releia o trecho do terceiro parágrafo, que descreve como age o comerciante ao saber do interesse do narrador pelo blusão exposto na vitrine.

a) Como age o comerciante nesse momento?

b) Que recursos lingüísticos empregados nesse trecho ajudam o leitor a construir a imagem descrita?


7. Com base no desfecho da crônica, responda: O que é possível concluir sobre o comportamento do vendedor, personagem do texto, em relação ao consumidor?

terça-feira, 17 de junho de 2008

AVISO A TODOS

Desculpem-me pelo transtorno, mas é que houve um pequeno problema técnico. Contudo, já foi sanado e as questões já estão disponíveis para serem respondidas e postadas.

Obrigado,


Professor Anderson José de Paula.

9º ANO) 8ª SÉRIE: TEXTO ADOLESCENTES

Seguem em anexo as questões referentes ao texto.


Conforme combinado, as respostas deverão ser postadas até dia 21/06/2008 às 19h30m


1. Nesses textos o autor apresenta para os leitores as transformações que ocorrem na fase da adolescência com os garotos e com as garotas.
Que recurso lingüístico permite identificar a quem cada texto se dirige?


2. A partir dos subtítulos Garotos – De repente... eles existem! / Garotas – De repente... elas existem!, o que pode ser entendido sobre a atitude do adolescente em relação ao sexo oposto?


3. Nas partes iniciais dos dois textos, o autor explicita a diferença entre o jeito de pensar dos garotos e das garotas. Veja.

· Elas: “Mas o que passa pela cabeça dos garotos? (Se é que passa alguma coisa... )”.
· Eles: “[...] o que as garotas querem? (Será que elas sabem?)”.

a) O que se pode observar nas relações entre garotas após a descoberta do sexo oposto?

b) Qual a percepção das meninas sobre os meninos, segundo o autor?

c) E qual a percepção dos meninos sobre as meninas?

d) Que recurso o autor utiliza para expressar essas dúvidas dos adolescentes em relação ao sexo oposto?


4. Segundo o texto, tanto garotos quanto garotas têm de arrumar o quarto, só que as garotas não gostam, mas arrumam, e os garotos não gostam e não arrumam.

a) O que pode determinar esse comportamento dos meninos e das meninas?

b) Você concorda com essas diferenças apontadas pelo autor? Justifique.


5. As cartas a seguir foram publicadas no livro Sexo para adolescentes, de Marta Suplicy. Leia-as

ELE:

Querida Marta,

Eu faço bastante esporte, mas as minhas pernas não ficam fortes e grossas como as de jogadores de futebol. Às vezes penso em desistir. Para azar total [...] tenho muitos pêlos nas costas. Como você pode me ajudar?

Ricardo
P.S.: Na escola me gozam e eu não tiro mais a camisa


ELA:

Querida Marta,

Eu me sinto muito feia, nada parece dar certo para mim: eu queria ter o corpo de uma miss, mas acho que nunca vou ter. Existe alguma coisa que eu possa fazer para melhorar?

Beijão da Vera Helena
(Marta Suplicy. Sexo para adolescentes. São Paulo, FTD, 1998)


a) Que aspectos causam insegurança nesses jovens?

b) O que você diria a esses jovens que pudesse ajudá-los a pensar diferente?


6. No texto Adolescentes, o autor expressa suas opiniões e também apresenta dados que podem ser comprovados cientificamente.

a) Indique, entre os itens que seguem, os que expressam opinião e os que se baseiam em dados e estudos científicos.

“Antigamente, quando as mulheres não tinham muitas perspectivas profissionais, casavam-se muito cedo, por volta de 14 ou 15 anos, e logo tinham filhos.”

“Todos (meninos e meninas) são inseguros, têm pais que os perturbam, têm de ir à escola, arrumar o quarto (o que a maioria não gosta de fazer).”

“De uma hora para a outra os adolescentes (meninos e meninas) espicham, engordam e emagrecem,”

“Mas o que passa pela cabeça dos garotos? (Se é que passa alguma coisa...).”

b) Releia os itens identificados como opinião do autor. Você concorda com ele? Justifique sua resposta com argumentos.

c) No primeiro item desta questão, a palavra antigamente determina de forma vaga a época em que o fato acontecia. É possível determinar em que época as mulheres não tinham muitas perspectivas profissionais?

8º ANO (7ªSÉRIE) TEXTO: CORDEL ADOLESCENTE, Ó XENTE!

Seguem em anexo as questões referentes ao texto.

Conforme combinado, as respostas deverão ser postadas até dia 21/06/2008 às 19h


1. O cordel, uma narrativa em versos, é um tipo de texto elaborado para ser declamado ou cantado.

a) O texto que você leu se inicia com uma apresentação. Quem se apresenta ao leitor/ouvinte? Qual o seu nome e o que faz?

b) Qual é a estratégia empregada pela cordelista para atrair a atenção das pessoas para o seu cordel?

c) Qual é o tema do cordel?


2. Na 4ª estrofe, a narradora começa a contar a história da garota que amava um cangaceiro.

a) Que aspectos do cangaceiro são ressaltados nessa estrofe?

b) Que expressão tipicamente nordestina é usada para qualificar o cangaceiro?

c) Transcreva a expressão da linguagem oral empregada pela narradora. Que significado ela adquire no contexto?


3. Ao referir-se à mocinha da história, na 5ª e 6ª estrofes, a narradora não a identifica claramente. Por que ela utiliza esta estratégia?


4. A primeira vez que Bertulina viu o cangaceiro, algo aconteceu.

a) Que imagem representa o despertar do amor em Bertulina?

b) Que verso expressa a emoção incontida desse momento?

c) Que efeito de sentido é decorrente dessa escolha?


5. O cangaceiro é caracterizado na 9ª estrofe.

a) Que versos mostram o seu jeito de ser?

b) O que esse trecho revela sobre as características do cangaceiro?


6. A 11ª estrofe narra o momento em que explode a paixão de Bertulina.

a) Que substantivos empregados nessa estrofe podem ser associados às sensações vividas por Bertulina?

b) Que sentido os substantivos empregados nessa estrofe atribuem ao momento narrado e consequentemente ao sentimento de Betulina?


7. Na 13ª estrofe, Bertulina, após o beijo, afirma estar assustada.

a) Qual a preocupação dela em relação ao beijo?

b) Na fala de Bertulina, o que as reticências podem revelar?


8. Doralice e Bertulina são a mesma pessoa.

a) Que pistas, no texto, podem levá-lo a concluir isso?

b) Com que objetivo a narradora pode ter usado essa estratégia na sua história.



Sugestões:


Assistiam aos filmes:


“Um lugar chamado Nottig Hill” ou “Lisbela e o prisioneiro”


São filmes que retratam amores impossíveis.


Bom trabalho a todos.

6º ANO (5ª SÉRIE) TEXTO: O MISTÉRIO DACASA MAL ASSOMBRADA

Seguem em anexo as questões referentes ao texto.


Conforme combinado, as respostas deverão ser postadas até dia 21/06/2008 às 18h



1. Em O mistério da casa abandonada, as ações das personagens e a maneira como elas são caracterizadas ajudam a compor o clima de suspense e de aventura da narrativa.


a) Que ações do narrador-personagem e de seus companheiros ajudam na construção desse clima?

b) Qual é o papel assumido pelo narrador-personagem e por seus companheiros nessa aventura?


2. Uma missão secreta de investigação a uma casa abandonada é o tema da narrativa.


a) Qual o termo usado, isto é, como era chamado, quando o narrador-personagem se refere:

Ao grupo de amigos

A Fernando, Mariana, Hindemburgo e Pastoff


Aos nomes Odnanref e Anairam

À casa abandonada

b) Encontre no texto o emprego de outros termos relacionados à situação de investigação e mistério dessa narrativa.

c) Se você fosse escrever uma história cujo tema fosse uma aventura na selva, que palavras escolheria para compor o clima de sua narrativa?


3. De acordo com a narrativa, o casarão é tido como mal-assombrado. A descrição que se faz dele no texto destaca exatamente os aspectos sinistros do lugar.

a) Releia o trecho em que o casarão é descrito e escreva as características de cada parte destacada.

As paredes

O portão

A fachada
A varanda

O telhado

As janelas

b) Na sua opinião, que impressões a descrição do casarão provoca no leitor?


4. Escreva o nome ODNANREF em uma folha de papel. Coloque-o na frente de um espelho e leia nome que aparece.

a) Que relação pode ser estabelecida entre o nome do autor do livro e o do menino que narra a história.


5. Nas narrativas, a ação – os acontecimentos da história – é organizada em uma seqüência chamada enredo. Observe a seguir cada uma das partes em que podemos dividir o enredo.

Apresentação ou Situação Inicial: parte inicial da história, em que se apresentam as personagens, os primeiros acontecimentos e as circunstâncias em que a história se desenvolverá.

Complicação ou Desenvolvimento: parte em que o conflito se inicia, isto é, quando surgem as complicações, os problemas, que serão resolvidos ao longo da história.

Clímax: parte culminante da história; é o momento de maior tensão, quando o conflito chega a seu ponto máximo.

Desfecho ou Situação Final: parte final da narrativa, que pode ser surpreendente, trágica, engraçada, feliz, intrigante etc. É o momento em que o conflito se resolve.

Agora, leia alguns acontecimentos da história e identifique a que parte do enredo eles pertencem:

a) A luz do quarto se acendeu e surgiu um velho horrendo, que avançou sobre as crianças; elas gritaram de pavor e conseguiram escapar com a ajuda do cão, deixando cair na fuga uma vela acesa.

b) O casarão incendiou; a polícia e os bombeiros foram chamados pelos vizinhos, permitindo a prisão do velho, um ladrão perigoso que usava a casa abandonada para esconder objetos roubados.

c) As crianças decidiram investigar um casarão abandonado com o objetivo de descobrir um tesouro escondido.

d) Na calada da noite, as crianças conseguiram invadir, por uma janela, o casarão abandonado e começaram a investigação.

6. Ao entrarem no primeiro quarto, no andar superior, algo surpreendeu os agentes secretos. Releia o trecho que corresponde a essa passagem – do 21º parágrafo ao 26º em voz alta, de maneira que o tom da fala da personagem seja coerente com a situação descrita e a intenção de surpreender, ameaçar, assustar as crianças.

a) Para transmitir o tom ameaçador da personagem e aumentar a tensão da narrativa, que recurso foi empregado no texto?

b) Que outras informações sobre a personagem ajudam a transmitir a tensão do momento?

c) A aparência e a voz dessa personagem podem nos remeter a que outras personagens de história de ficção?


7. Por que será que as crianças ficaram quietas e nem se encontraram no dia seguinte ao do episódio narrado? Levante hipóteses.


8. Dim-Dom!!! é um jogo de coragem. Cada um dos quatro caminhos possíveis o (a) levará a uma situação diferente. Participe do jogo, que está na última página.

Depois de jogar, escreva resumidamente as partes do enredo de sua aventura, de acordo com o ponto de partida e os caminhos que escolheu.

Apresentação ou Situação Inicial
Complicação ou Desenvolvimento
Clímax
Desfecho ou Situação Final